Na crítica especializada brasileira, os únicos entusiasmados com Paêbirú, na época de seu lançamento, foram os jornalistas Celso Marconi e Paulo Klein.
Na edição de 9 de julho de 1976, Klein, do Diário do Grande ABC, escreveu o texto "Mitos e segredos na Terra de Sumé dos Cariris".
O repórter "cantou a pedra":
"Paêbirú permanecerá silencioso como a Pedra do Ingá, com suas escrituras mágicas, ritualísticas e infinitas, atravessando os tempos com sua verdade muda, gravada a ferro e fogo na rigidez da pedra, impenetrável como a consciência de nossa época.
(...) Quanto à música, é das mais dignas já surgidas por aqui, e passá-la em apreciação é impossível longe de um toca-discos.
O jornalista Celso Marconi resenhou no Jornal do Commercio, de Recife, em 1975: "Ninguém, no Brasil, atualmente está fazendo algo nem mesmo semelhante. É preciso salvar esse álbum, e não é só isso. Fazê-lo chegar a todo o país, principalmente ao mercado Rio/São Paulo. Quem não ouviu (ou não ouvir), inapelavelmente, estará por fora".
Na edição de 9 de julho de 1976, Klein, do Diário do Grande ABC, escreveu o texto "Mitos e segredos na Terra de Sumé dos Cariris".
O repórter "cantou a pedra":
"Paêbirú permanecerá silencioso como a Pedra do Ingá, com suas escrituras mágicas, ritualísticas e infinitas, atravessando os tempos com sua verdade muda, gravada a ferro e fogo na rigidez da pedra, impenetrável como a consciência de nossa época.
(...) Quanto à música, é das mais dignas já surgidas por aqui, e passá-la em apreciação é impossível longe de um toca-discos.
O jornalista Celso Marconi resenhou no Jornal do Commercio, de Recife, em 1975: "Ninguém, no Brasil, atualmente está fazendo algo nem mesmo semelhante. É preciso salvar esse álbum, e não é só isso. Fazê-lo chegar a todo o país, principalmente ao mercado Rio/São Paulo. Quem não ouviu (ou não ouvir), inapelavelmente, estará por fora".