Riffs, pra quem não sabe, foi feita num take só. Houve um deslizezinho no baixo do Diogo, logo no começo do primeiro refrão. Mas pra não refazer o take, e abrir mão da regra sagrada, eu e o Lucas repetimos o "floreio" com as guitarras.
Como o Lucas não quis gravar os backings, eu tentei emular outra voz ("ele que é o cara" e "obras autografadas"). Na primeira frase dessas, fiquei com a voz parecida com a do Belchior.
Assistíamos muito às audições do programa Ídolos, pelo YouTube. E foi um cabeludo meio frangote, da versão portuguesa do programa, que deu o toque que faltava na música. "Tá fort, tá! Tá muito fort!"