Raulzito Seixas
Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua
Filme de Terror
Labirintos Negros
Viajei de Trem
*Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua é dos mais belos - e estranhos - discos da música brasileira. Autoria do capixaba (de Cachoeiro de Itapemirim) Sérgio Sampaio, que morreu de pancreatite - mesma doença que Raul. Também por causa do fortíssimo trago.
Raulzito Seixas (ao qual Sampaio dedica a última faixa do LP) regeu essa obra-prima, fecundada nos estúdios da Phillips/Phonogram, em 1973. Direção do boss André Midani; produção artística de Roberto Menescal.
A histórica gravação da marcha-rancho "Eu quero é botar meu bloco na rua", inscrita no VII Festival Internacional da Canção, o FIC, contou com os músicos Piau (violão), Ivan Machado (baixo) e os "crocantes'" Cream Crackers (percussão).
Leia o que Erasmo Carlos, amigo de Sampaio, disse.
Os coros da música "Eu quero é botar meu bloco na rua" têm a condução de Raul. O apoio vocal é dos Golden Boys. Há 36 anos, o compacto virou febre nas rádios brasileiras. Hoje, o que mais surpreende são os números: 300 mil cópias vendidas em três meses.
Mas há dez mil anos atrás...
Raulzito Seixas (ao qual Sampaio dedica a última faixa do LP) regeu essa obra-prima, fecundada nos estúdios da Phillips/Phonogram, em 1973. Direção do boss André Midani; produção artística de Roberto Menescal.
A histórica gravação da marcha-rancho "Eu quero é botar meu bloco na rua", inscrita no VII Festival Internacional da Canção, o FIC, contou com os músicos Piau (violão), Ivan Machado (baixo) e os "crocantes'" Cream Crackers (percussão).
Leia o que Erasmo Carlos, amigo de Sampaio, disse.
Os coros da música "Eu quero é botar meu bloco na rua" têm a condução de Raul. O apoio vocal é dos Golden Boys. Há 36 anos, o compacto virou febre nas rádios brasileiras. Hoje, o que mais surpreende são os números: 300 mil cópias vendidas em três meses.
Mas há dez mil anos atrás...