Marcelo Birck: Uma das coisas com mais atitude que vi o Miranda fazer num show, foi comer bolacha e devolvê-las pro público cuspindo! Aquilo me chocou de verdade. E era, no mínimo, engraçado. Outra coisa importante foi ter usado, pela primeira vez em Porto Alegre, um teclado programado - num show do Taranatiriça.
*Depoimento do músico e compositor Marcelo Birck - membro honorário da Graforréia Xilarmônica - retirado de Gauleses Irredutíveis (Editora Sagra Luzzatto, 2001, 253 págs) - livro que escrevi em parceria com os colegas Alisson Avila e Eduardo Müller.
Gauleses foi um grande trabalho de apuração jornalística. Resultado de entrevistas com 167 músicos, jornalistas e produtores culturais. Nos moldes de um "Please Kill Me gaudério, enfoca 40 anos de história da música jóvem no Rio Grande do Sul.
A obra traz mais de 84 registros fotográficos reveladores. Como este daí do post.
Na foto, Birck (com o pirulito no pescoço) numa das formações da Aristóteles de Ananias Jr. Está ao lado de Luciano Zanatta, Diego Silveira e Pedro Porto (ex-Ultramen).
Sua mais nova empreitada é o Coletivo Concerto Grosso, que tem o internacional Tony da Gatorra como um dos enfileirados.
A foto foi recapturada pelo amigo Cristiano Bacellar, que no seu PC ainda guarda parte do arquivo de imagens - cujo paradeiro andava perdido - que alegram a parte final do volume.
Por MSN, o Birck em pessoa comentou o velho retrato:
"Essa foto foi feita em uma sessão para a coletânea Segunda Sem Ley. O visual desta época adiantou muita coisa (inclusive os Mamonas Assassinas, por mais paradoxal que possa parecer). Na verdade, era uma estratégia que facilitava consideravelmente o contato do público com a estética musical que praticávamos".
Fica de olho, que vou postar novas fotos e causos extraídos direto do Gauleses. Se possível, acompanhados de comentários dos personagens.
No final do post, banquetei-se no "Canibalismo Odara" da Aristoteles de Ananis Jr.
E já que o Birck falou do "Tara"...
Roquinho
Fazê um Bolo
Taranatiriça
*Depoimento do músico e compositor Marcelo Birck - membro honorário da Graforréia Xilarmônica - retirado de Gauleses Irredutíveis (Editora Sagra Luzzatto, 2001, 253 págs) - livro que escrevi em parceria com os colegas Alisson Avila e Eduardo Müller.
Gauleses foi um grande trabalho de apuração jornalística. Resultado de entrevistas com 167 músicos, jornalistas e produtores culturais. Nos moldes de um "Please Kill Me gaudério, enfoca 40 anos de história da música jóvem no Rio Grande do Sul.
A obra traz mais de 84 registros fotográficos reveladores. Como este daí do post.
Na foto, Birck (com o pirulito no pescoço) numa das formações da Aristóteles de Ananias Jr. Está ao lado de Luciano Zanatta, Diego Silveira e Pedro Porto (ex-Ultramen).
Sua mais nova empreitada é o Coletivo Concerto Grosso, que tem o internacional Tony da Gatorra como um dos enfileirados.
A foto foi recapturada pelo amigo Cristiano Bacellar, que no seu PC ainda guarda parte do arquivo de imagens - cujo paradeiro andava perdido - que alegram a parte final do volume.
Por MSN, o Birck em pessoa comentou o velho retrato:
"Essa foto foi feita em uma sessão para a coletânea Segunda Sem Ley. O visual desta época adiantou muita coisa (inclusive os Mamonas Assassinas, por mais paradoxal que possa parecer). Na verdade, era uma estratégia que facilitava consideravelmente o contato do público com a estética musical que praticávamos".
Fica de olho, que vou postar novas fotos e causos extraídos direto do Gauleses. Se possível, acompanhados de comentários dos personagens.
No final do post, banquetei-se no "Canibalismo Odara" da Aristoteles de Ananis Jr.
E já que o Birck falou do "Tara"...
Roquinho
Fazê um Bolo
Taranatiriça