quinta-feira, 9 de abril de 2009

iMPÉRIO dA là aPRESENTA: zIGGY sTARDUST*

Após iniciar os trabalhos de 2009 abrindo as portas do Reino Unido, o projeto "Império da Lã apresenta: Classic Albums" prestigia o único súdito da Rainha que convenceu todo mundo de que não era desse planeta.

Estamos falando do início dos anos 70; do glam rock; da corrida espacial; da boa e velha swingin' london; e naturalmente de David Bowie e sua mais famosa persona - o homem que caiu na Terra - Ziggy Stardust.

Resolvemos (depois de muita peleia) executar o álbum Ziggy Stardust – O Filme, por representar a ascensão do Sr. Jones, homenagear outras bandas definitivas da época como Rolling Stones e Velvet Underground.

E, finalmente, pra podermos "tocar no volume máximo" Space Oddity, Changes, All the Young Dudes, além das clássicas do disco de estúdio Ziggy Stardust, Moonage Daydream e Rock and Roll Suicide.

Vai ser no Porão do Beco, na próxima Quinta-Feira, 09/04, a partir das 23h, com abertura da banda Sinuca de Bico.

Lembrando que essa noite sempre é de fã pra fã, o Império da Lã que subirá ao palco para homenagear e tocar na íntegra o Ziggy Stardust – The Motion Picture contará com:

Carlinhos Carneiro (Bidê ou Balde), Chico Bretanha (Groove James), Pedro Petracco (Cartolas), Jojô Lala (Volantes), Guri Assis Brasil e Guilherme Almeida (Pública), Gustavo Foppa (Valentinos), Yog Mars (London Calling), Daniel (The Polainas) e Dani Hyde (Róque Town) engordando o time vocal, Gilberto Ribeiro (Sinuca de Bico) nos teclados e Rodrigo Siervo (Camerata Brasileira) no sax.

Mais eventuais participações especiais e o público da festa, que não nos deixará errar as letras.






*Palavras de Dani Hyde (uma "amazona imperial" que recebe o selo de garantia de Carneiro - o "imperador da lã"). Tenho certeza que vai ser muito rock. Quando adolescente eu e uns velhos amigos mantínhamos um ritual periódico com Ziggy Stardust: encher a cara de conhaque (chinelo) e - completamente entortados frente ao televisor - derreter vendo esse filme. Uma viagem mística. Sem o papo de Clapton: Mick Ronson é que foi Deus.

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